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Bahia: Um roteiro repetido

  • Foto do escritor: Leo Caetano
    Leo Caetano
  • 17 de ago. de 2020
  • 1 min de leitura

 

Fonte da imagem: A Tarde

  Desde o dia 15 de agosto, na última quinta-feira, fiquei refletindo sobre o que poderia escrever na próxima crônica. Estava com medo de, em algum momento, não existir mais o que escrever sobre os jogos ou do estado do nosso esquadrão.

  Era certeza que faria alguma piada com relação ao nome do adversário de ontem: Red Bull. Aquelas propagandas de grandes empresas e que ficam presas na cabeça: "Skol, a cerveja que desce redondo", Havaianas, recuse imitações" e, finalmente, "Red Bull te dá asas". Até a voz consigo ou vir ao citar a frase.

  Aí o jogo acontece e o Bahia faz dois gols de cabeça. Seria a história perfeita com o Red Bull dando asas a Juninho e a Ernando, e o tricolor decolando na tabela mesmo não jogando tão bem assim.

  No entanto, o meu destaque vai para o Bahia enquanto um personagem. Quem faz a sua história está de brincadeira. Jogar mal, sofrer o jogo inteiro e marcar um tento no apagar das luzes, no qual o gol saiu de algum jogador ou jogada aleatória, criando-se, assim, um herói improvável. Perdi as contas da quantidade de vezes que vi essa situação acontecer e, mesmo sabendo do histórico, desânimo logo chegando, muitas vezes, a nem perceber que houve o gol.

  A verdade, portanto, é que o roteirista até consegue mudar os atores: Raudinei, Charles, Talisca, Mena, Rafael Donato, Edigar Junio, Cláudio Pitbull, Hernane, Elton, Ernando, entre outros... mas o roteiro ele não tem mais a devida criatividade, já tornou-se um grande clichê.

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